sexta-feira, maio 15, 2009

POEMA IMEDIATO IMPROVISADO PARA GIANNA ROLAND, DE SEU AMADO IVAN

Um verso sem qualquer verbo
na redondilha perdido,
voz vazia no deserto,
num ritmo já por aqui do
bate-estaca regular
calculado pra embalar
corações número par;

pé direito em teto torto
feito a um calcanhar canhoto;
luva que perdeu a mão;
cais que aqui ficou sem porto;

não, não é aquela canção
da Adriana Calcanhoto:
são riscos pra descrever
eu e você, um sem o outro.

6 comentários:

  1. Anônimo4:17 PM

    o poema mais belo de todos os tempos ronronado pelo gato mais lindo de todas as vidas!
    Beijos querido, da sua G.

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  2. Anônimo2:36 AM

    Olha só o que eu achei...os dois gatinhos ronronando...Lindos versos, Ivan!
    Bjs da Tia Leila Pugnaloni

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  3. Muito grato, Tia Leila - pra agradecer melhor, roubei um desenho seu pra decorar meu humilde tugúrio...

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  4. quem me dera ter uma musa assim como a sua. abraços a ambos os dois.

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  5. Assim come a minha? Oxalá não tenhas musa alguma, execrável vilão!

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  6. Anônimo12:13 PM

    derrr... ainda bemn que faltou uma vírgula ;)

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