A Estrela Leminski, Jana Fellini e Monica Berger
Brilhava a Estrela um brilho raro:
Quarto crescente de manhã;
Qual um luar que sem forçar o
Raiar atinge Aldebarã.
“A luz e a cor posso escutar
Se vêm até profundos poços
Que em meu cantar têm seu lugar
Pra tornar ricos pobres moços...”
Assim falava o canto alado
De uma Sereia à Estrela então;
E um Bobo, bobisco, abobado,
Babava bolhas de sabão.
* * *
Muito bonito esse poema, Ivan.
ResponderExcluirFico muito agradecido
ResponderExcluirpelo comentário, Wagner.
gostei deveras da sonoridade!
ResponderExcluirrp