Era uma vez um palhaço:
curtia um estardalhaço.
Foi muita vez um canalha:
gralha que espalha mais tralha.
Seria às vezes tristonho:
pisoteando o próprio sonho.
É vez por vez seu carrasco:
óbvio rasgo escarro de asco.
Será talvez não se sabe:
móbile dique de Ahabe.
Seja outra vez tu o que fores:
vinho daninho das flores.
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Eram algumas vezes, talvez não mais que duas vezes.
ResponderExcluirEram às vezes
Eram outras vezes.
Eram quantas vezes!
Ai, ai, ai, Ivaníssimo poeta.
Esse é um autêntico poke-poem.