Impronunciavelmente,
numa pequena barreira
polaca e bem brasileira,
muito igual e diferente,
existe um templo da gente
do Oriente e até mineira.
Mais que só gente festeira,
gente muito inteligente.
Neste templo, o tempo todo
tem batuque e tem fanfarra,
tem godo, ostro e visigodo,
tem poesia que te agarra
numa algazarra tão zen
que o quintal tem Tao também.
(esta foi, obviamente, uma homenagem gratuita e merecida
ao Polaco da Barreirinha, sua casa, sua poesia e sua vida)
Ivan Justen Santana
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGenial, Ivan!
ResponderExcluir