Sabes da necessidade da arte
e do que nessa cidade dar-te.
Sei dos de repentes do verde
e o verso impossível viver de.
Assim sim enfim enlouqueci
pero que no quiçá pero que si.
Somos só sons monstros de monos
nos solos que osmóticos demo-nos.
Num mundo cru cruel a zebu e a gnu
imune a um bugre de e em cor a nu.
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Um comentário:
vou postar esta no pó, dom justen!
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