(a Tatiana Lemos e a Edson de Vulcanis)
Enquanto Irene atravessa
a Carolina do Norte
nenhuma Carol tem pressa
de me amar num Sul sem sorte.
Enquanto um tufão destrói
tantas coisas em Taiwan,
nenhuma fã deste herói
me diz: eu te amo, Ivan.
De quê te queixas, meu eu?
Só segues teu cego umbigo?
Teu amigo perde um rim
e ri qual nada perdeu.
Tu, cheio de amor e amigo,
rima um bem sim com bom fim.
*
segunda-feira, agosto 29, 2011
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Um comentário:
Excelente! Ivaníssimos versos! Por aqui nem a Irene me devastou. Um beijo no meu umbigo que eu amo!
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