Eu sei que sigo a um fim funesto
Nalgum lugar do céu sonoro;
Os que eu combato eu não detesto,
Os que eu defendo eu não adoro;
Kiltartan Cross é a minha terra,
E os pobres dela são meu povo,
Triunfo ou perda nesta guerra
Não trazem nada aos meus de novo.
Nem lei, nem honra põem-me aqui,
Nem homens públicos, nem fãs,
Mas só um prazer que eu só senti
Na fúria destas nuvens vãs;
Pesei tudo isto em minha mente:
Adiante, nada que me importe,
Atrás, passado indiferente:
Leve esta vida, e esta morte.
Antevisão original:
William Butler Yeats
Retrospectivo estresse pós-tradutomático:
Ivan Justen Santana
[saibam mais a respeito clicando aqui]
terça-feira, agosto 30, 2011
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6 comentários:
Caro Wagner -
não compreendi essas suas últimas observações (acho que você quis dizer "a postagem sem autorização" - é isso?
Tenho deixado o blog com comentários abertos (o que pode ser meio perigoso, não?) -
assim (e sempre, claro) é recomendável revisar bem os comentários feitos aqui: eu só interferirei neles em casos extremos -
outrossim, agradeço seus elogios, e fico satisfeito por ter impulsionado sua busca do texto original, e mais uma produção tradutória (sempre é um bom exercício, não é?)
no mínimo fica registrada assim aqui uma transcrição do texto original, e mais uma versão brasileira -
continue frequentando a bodega aqui e aguarde que logo eu retribuo lá no seu Dilúculo as visitações e "comentariagens".
Truly yours,
Ivan
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