sexta-feira, julho 15, 2005

o eterno se

se tivéssemos jogado a primeira partida em casa...

se Lima tivesse batido o pênalti...

se Dago não estivesse contundido...

se Jadson e Washington ainda jogassem no time...

se Fabrício não estivesse numa noite tão infeliz...

se a realidade fosse mesmo melhor que a ficção...


outrossim, confirma-se a vocação bambi do time sãopaulino: choraram na comemoração dos gols (um deles impedido) e só faltou fazerem aquele bolinho de gente pra meterem o dedo uns nos outros (devem ter deixado isso para o vestiário, junto com aquele médico boiola...)

Bem: o bom é que derrubamos o muro e ano que vem a Arena estará finalmente pronta: neste ano, o negócio é evitar a queda pra segundona e surrar de novo os coxinhas no brasileiro, agora no chiqueiro deles...

O drama virou tragédia, mas nosso time herói é brasileiro, e não desiste nunca.

3 comentários:

Priscila Manhães disse...

Se houvesse sorte no jogo não haveria no amor. ;)
Beijos doces, esses sim, eternos.

Carla disse...

Se realmente tivesse havido um pênalti. Baita choramingar rubro-negro, esse sim, eterno.

Ivan disse...

Sou forçado a concordar com ambas: os beijos e o rubro-negro são, sim, eternos.