se tivéssemos jogado a primeira partida em casa...
se Lima tivesse batido o pênalti...
se Dago não estivesse contundido...
se Jadson e Washington ainda jogassem no time...
se Fabrício não estivesse numa noite tão infeliz...
se a realidade fosse mesmo melhor que a ficção...
outrossim, confirma-se a vocação bambi do time sãopaulino: choraram na comemoração dos gols (um deles impedido) e só faltou fazerem aquele bolinho de gente pra meterem o dedo uns nos outros (devem ter deixado isso para o vestiário, junto com aquele médico boiola...)
Bem: o bom é que derrubamos o muro e ano que vem a Arena estará finalmente pronta: neste ano, o negócio é evitar a queda pra segundona e surrar de novo os coxinhas no brasileiro, agora no chiqueiro deles...
O drama virou tragédia, mas nosso time herói é brasileiro, e não desiste nunca.
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3 comentários:
Se houvesse sorte no jogo não haveria no amor. ;)
Beijos doces, esses sim, eternos.
Se realmente tivesse havido um pênalti. Baita choramingar rubro-negro, esse sim, eterno.
Sou forçado a concordar com ambas: os beijos e o rubro-negro são, sim, eternos.
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