Àquela que rolou sobre meu parco limite de poeta,
Que nunca revelou qualquer vontade sua, secreta,
De ser musa daquele que mal sobrou por aqui –
A quem meus pedaços são obras completas,
A ela, que ainda vê gume nessas cegas setas,
Vai o lapso do melhor verso que jamais escrevi.
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6 comentários:
bicho,
de pedaço em pedaço
terei que agradecer ao Jack,
o estripador
Ah!,
eu posso?
Ivan,
eu e meu colega Daniel
- que está aqui e não no céu -
fizemos uma pequena crítca sobre o seu poema, com a devida licença poética.
tá lá, no noturno. Saiu no fluxo... etina.
abraços,
Giuliano e Daniel
Amor, você surpreende com seus versos cada vez mais lindos! adoro quando você escreve, adoro o poeta que é, único.
Muitos beijos
Ivan
seu textos têm me revelado um escritor muito competente por detrás dos versos. Digo isso porque o que venho acompanhando na literatura contemporânea, tanto na poesia quanto na prosa, pouco é o que me tem agradado estética e socialmente.
Você já pensou em publicar algum livro de poesia?
Tenho trocado algumas idéias com o Daniel para nós fazermos um grupo de estudos e escrever críticas mais acentuadas e, é claro, dizer o que possui valor estético digno para entrar no termo literário. Isso tudo pensando em obras publicadas, principalmente as lançadas aqui, em Curitiba.
O Márcio Claudino já defendeu um TCC muito competente sobre a novíssima poesia paranaense.
Não é por esse viés que se elege um cânone?
Mas enquanto nós não fazemos nenhum estudo crítico sobre a atual produção curitibana, vamos nos aquecendo com pequenos textos virtuais. E o seu foi o primeiro.
Uma grande abraço.
ps: já que estou aqui, e não estarei mais, aproveito para lhe perguntar - que garoto curioso eu sou, hein - qual o filósofo mais lhe agradou?
Ainda iniciante, estou gostando muito do Nietzsche. E você?
delícia.
de novo.
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