(ao Rodrigo Madeira --
e à Luciana Cañete, ao Fernando Koproski, ao Alexandre França, ao Luiz Felipe Leprevost, à Marilia Kubota, à Marilda Confortin, ao Thadeu Wojciechowski, ao Sérgio Viralobos, ao Roberto Prado, à Monica Berger, à Luci Collin, ao Marcelo Sandmann, ao Rodolfo Jaruga, ao Jaques Brand, ao Ricardo Pozzo, ao Adriano Scandolara, ao Adriano Smaniotto, ao Mario Domingues, e a quem mais se considerar)
Um verso por uma vida inteira.
Um verso inteiro por uma vida.
Qual a troca mais descabida:
a segunda ou a primeira?
Se os concretos abstraíram
e o(a)s marginais distraíram
veio uma outra geração?
Ou a poesia migrou
e minguou e morreu
na canção?
Pois é:
não.
A poesia nunca vai tarde
e aí estamos nós, ou a gente
na rede,
rimando o que sente ou quase nem sente
na cara e na coragem covarde
que o verso sempre vai e vem
e revolta
com
ou sem alarde.
ijs
...
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