pra Faena Figueiredo Rossilho:
MONSTRUOSA BELEZA QUE NUNCA MORREU: TENS LUGAR À MESA ANTERIOR AO MEU
Quero amar apenas
desse amor completo
que mesmo nas curvas
vai direto e reto:
pois sou gente humana
com medo e receio
e este poema emana
seu fim pelo meio.
Tanto sentimento
sempre expresso a ela:
minha amada e templo
onde acendo a vela;
minha companheira,
minha companhia,
minha vida inteira
em meio à poesia;
minha celebrada,
festejada minha:
vinha a qualquer nada
e fez toda a linha;
minha Faeninha,
minha linda amada:
pena da almofada
da fada madrinha;
este poeminha
você já esperava
qual graça marinha
do seu rio de lava
que aqui encaminha
só mais um versinho
e um fogo no incenso
e um fumo mais denso
e vamos ao vinho.
ijs
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