(E DEDICADO À GRANDE ALEXANDRA LEMOS ZAGONEL)
Eu falo da vida e também falo da morte.
Tenho dó da menina mas deixo chorar.
Ainda rimo porque a rima é um belo esporte.
Ainda escrevo assim sem hora nem lugar.
Se me aparece a morte e diz que vai pro norte,
Será que vai porque não há mais que matar
E elas, eles, vós, nós, ele, ela, você, eu
Estamos vivos mas a vida já morreu?
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quinta-feira, novembro 03, 2011
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2 comentários:
:)
Meu caro amigo, poetíssimo Ivan!
Que honra me proporcionaste com tão belos alexandrinos!
Eu em minha humildade inexistente, não direi "obrigada, não precisava!" como fazem as pessoas bem educadas ao receber um presente.
Digo sim que muito, muito, muito obrigada! É claro que fico lisonjeada com tal gesto talentoso de gentileza e amizade.
Um beijo em vc, na Giana e no Ianzinho.
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