sexta-feira, agosto 22, 2014

AO MEU FILHO IAN (E AO EMILIANO PERNETA E AO ADOLPHO WERNECK)

*
Busquei pra um Tiranossauro
a ilusão duma riminha
que não fosse apenas minha
mas de cada dinossauro.

Sim, também das Maiassauras,
cuidadoras dos filhinhos:
todos tempos e caminhos
já merecem ter as auras

deste poema meio ingênuo.
Príncipe grande ou pequeno,
pouco importa de onde for,

todo início é uma criança,
e mesmo sofrendo de ânsia
toda rima é por amor.


ijs
*

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