Com essa língua cheia de palavras Embrutecidas por cafés e nicotinas Bolino displicentemente Frestas vespertinas Acaricio as arestas dessa tarde Deliciosamente chuvosa Ardorosamente gentil E arranco-lhe por entre as pernas Aos gemidos Uma rima pobre Quase primaveril |
(esses versos foram furtados de um comentário de Luana Vignon, que participa do blog Stultífera Nave, onde fui linkado sem a desnecessária autorização: isso foi um ultimato unilateral de minha parte: não foi nada: disponham...)
2 comentários:
Piá, terminei a música de ontem...ficou bem legal, samba estilo Monsueto. Abraço
trombadinhas literários, às favas autorizações, entre fique a vontade, pode até mijar de porta aberta
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