Filho de Antífemo (ou de Êumolpo) e de Selene (a Lua), e discípulo de Orfeu (ou seu amigo, ou mestre, ou filho, ou apenas contemporâneo ou alguém que passava ali num momento de distração, conforme as fontes).
Era considerado um músico exímio, a exemplo de Orfeu, de quem talvez fosse apenas uma duplicação ou um sósia, ou um clone, ou um Doppelganger capaz, como este último, de curar os doentes e fazer os animais dançarem e as pedras cantarem e as nuvens se autoesculpirem em forma de partituras gordas e o sol nascer redondinho redondinho bem cedinho com sua música.
Ele seria também adivinho e se lhe atribui (notem-se os pronomes bailando: e se lhe atribui: como é linda a gramática quando se nos acontece...) a introdução dos mistérios eleusínicos na Ática.
[Transcrição comentada por mim mesmo do verbete Museu (G. Musaios). do
DICIONÁRIO DE MITOLOGIA GREGA E ROMANA
KURY, Mário da Gama. Jorge Zahar Editor, sem data.
Um comentário:
Presentinho:
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=751899&sid=01641021071213578448045181&k5=FC47C16&uid=
Tem que vir buscar.
Mordidas
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