A dona do meu coração é bem estranha
no jeito que ela lida com o que ganha:
meu coração batendo à sua porta,
confiante que com ele ela se importa.
Às vezes ela mima ele no colo,
às vezes ela solta ele no solo...
Tem horas que ela mata ele nos peitos,
momentos em que lista os seus defeitos,
tem dias que ambos passam feito vítimas
e noites que enchem com loucuras íntimas...
A dona do meu coração é bem estranha
mas sempre que eu me jogo ela me apanha.
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Um comentário:
Hello, stranger.
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