Eta que o juvenil aqui não deixa por menos na empáfia...
Então digo mais: esqueci de mencionar os versinhos em japonês que destrincei na fatídica terça, com direito a tradução comentada (e de fato eu traduzi tudo que disse, "menas" o começo da Celebration of the Lizard, que mandei no início do início, e que era pra verter ao português no final - o qual acabou não sendo bem um final - talveliz perhapiness "um fim que começa" - pra recordar um poema em parceria com o polacodabarreirinha...)...
E visto que eu prometi versinhos, pra encerrar de vez o ensejo, aqui vão dois poeminhas minimalistinhas e iconoclastinhas a seu modo - dado que se reportam a grandes canções de máxima emotividade. O primeiro é do irrefragável Paulo Leminski, e o segundo é deste seu criado (que pegou essa mania agora...):
só
lamente
uma
___vez
_______
sem ti
nem tal
eu sou
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3 comentários:
Ivan,
Ligue o áudio no meu blog e escute um poema de Cohen.
beso,
Não fui lá porque sou velhinho.
Mas do jeito que você contou já tá bom. Parabéns. Se alguém tem que estar lá, que seja você e não um aventureiro.
Ah! Mas a mania é boa...
Vc é bom... ;o)
Bjs
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