Pra não passar meio batido nos comentários, agradeço nessa postagem epilogal as manifestações de apreço (bem como as observações sagazes) da parte de
Alexandre França, Zoe de Camaris, Bárbara Lia, Beco Prado, Marcelo Trancoso e Nyha (cujo blog encontros com o vampiro eu ainda não li nem vi, mas já gostei, se é que eu não amo quando me chamam de Ivampiro... *gargalhadas nosferáticas*)
sobre a terça passada no Wonka - por sinal, amanhã vai ter mais bacanagens poéticas por lá, como de costume, e estarei presente (na assistência, desta feita..) - não perdam de novo...
Agradeço também o poeta Batista de Pilar, a quem prometi declamar versinhos que por lapso meu não mandei lá: aí vão...
Meu amigo, o poeta Batista de Pilar
Meu amigo, o poeta Batista de Pilar
entra no bar feito quem sai de casa,
feito quem está prestes a cantar
a última canção.
___________Pare com a cachaça,
Batista! eu digo ao lhe passar o copo,
e apenas um olhar dele me arrasa,
e se é pra beber todas logo eu topo...
E então bebemos toda a madrugada,
e declamamos todos os poemas, sem
pestanejar.
________- Não devemos nada,
Batista, não devemos a ninguém!
E ouvindo a minha frase assim errada,
Batista sai do bar com só uma ponta
de alegria,
________e eu fico, pra pagar a conta.
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