A Estrela Leminski, Jana Fellini e Monica Berger
Brilhava a Estrela um brilho raro:
Quarto crescente de manhã;
Qual um luar que sem forçar o
Raiar atinge Aldebarã.
“A luz e a cor posso escutar
Se vêm até profundos poços
Que em meu cantar têm seu lugar
Pra tornar ricos pobres moços...”
Assim falava o canto alado
De uma Sereia à Estrela então;
E um Bobo, bobisco, abobado,
Babava bolhas de sabão.
* * *
domingo, outubro 09, 2011
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3 comentários:
Muito bonito esse poema, Ivan.
Fico muito agradecido
pelo comentário, Wagner.
gostei deveras da sonoridade!
rp
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