O π topou com a poesia
num paralelo meridiano:
ele era belo, e ela, fria.
Num plano ingênuo, em pleno engano:
“Olá, meu π — és belo assim?”
disse a poesia, já esquentando.
Porém o π partiu sem quando,
pois nenhum deles viu seu fim.
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quinta-feira, março 15, 2012
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3 comentários:
boa ideia essa! o poema resolve bem uma questão que poucos entendem direito ... essa letra e o valor a ela credenciada, tornou possível coisas antes inimagináveis, como , por exemplo, exame de sangue!!!
Legal, Tavinho -- uma honra sua presença e comentários aqui -- sempre instigante(s)...
afim de ser sem fim, enfim a fim de....
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