SÚCUBO
Desde que te amo, vê, quase infalivelmente,
Todas as noites vens aqui. E às minhas cegas
Paixões, e ao teu furor, ninfa concupiscente,
Como um súcubo, assim, de fato, tu te entregas...
Longe que estejas, pois, tenho-te aqui presente.
Como tu vens, não sei. Eu te invoco e tu chegas.
Trazes sobre a nudez, flutuando docemente,
Uma túnica azul, como as túnicas gregas...
E de leve, em redor do meu leito flutuas,
Ó Demônio ideal, de uma beleza louca,
De umas palpitações radiantemente nuas!
Até, até que enfim, em carícias felinas,
O teu busto gentil ligeiramente inclinas,
E te enrolas em mim, e me mordes a boca!
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6 comentários:
enfim um sussurro no lugar do grito, um afago, um cafuné, deu até uma caimbra nas rimas dos meus nervos ópticos...
fecho os olhos e logo estou aí: carícias felinas: brincadeiras com a ponta da língua: leve e lenta. nada mais. como se isso não fosse tudo.
com as mãos tremendo, húmidas e sem vergonha nenhuma.
beijinhos e carinhos
fecho os olhos e logo estou aí: carícias felinas: brincadeiras com a ponta da língua: leve e lenta. nada mais. como se isso não fosse tudo.
com as mãos tremendo, húmidas e sem vergonha nenhuma.
beijinhos e carinhos
Oi, Ivan,
Não estou achando o email com seu endereço. Me manda novamente, por favor?
(não vá implicar com a preposição no começo da frase - vc está muito patrulhador! )
Agora, se a Priscila for a mesma da foto do blog, não faça poeminhas, componha imediatamente uma epopéia!
:P
Abração
Ivanzinho,
liga pro meu cel.
Meu beijo
não precisa fazer poemas nem compor uma epopéia, só beijinhos na pontinha da orelha. ;)
beijos, ivanlindio
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