eu ando confuso mesmo e até troquei o nome de Dorothy Parker pelo da Elizabeth Bishop na postagem anterior - mas quem a não ser eu ia notar isso, ou melhor: notar e apontar o tropeço?
Mas chega de ego um pouco: eu quero dedicar essa postagem ao Luiz Felipe Leprevost -
depois do espetáculo poético de ontem, ainda no Wonka Bar, ele se queixou do meu "risinho" durante a pungente função, que eu achei um troço muito muito - gostei muito mesmo, Leprechaun!
Momentos altos: o canto e percussão da Melina, a declamação da (putz, não lembro o nome), enfim, dela mesma, que o Leprechaun depois reclamou também que ninguém estava entendendo (eu estava, Leprechaun - pode acreditar que eu estava sorvendo mesmo os poemas...), e, claro, as performances poéticas do Lepre - especialmente no momento Butô e amassando papel.
Não é desculpa razoável, mas se eu estivesse menos curitibano e mais dionisíaco, teria feito um papel mais digno na assistência, cabriolando e tocando flauta pânica...
Então, tá, né...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
valeu ivan. ter me aproximado de você, do tadeu e, de algum modo, do marcos prado, me fez compreender um pouco o preço disso tudo. teu riso, quase o da monalisa. os mistérios são legais porque não respeitam critérios. abraços. Lepre.
quando achávamos que já tínhamos visto de tudo, alguma coisa a mais, nos impressionava...
realmente, tava docaralho!
.
o Lepre não tem um blog não?
Postar um comentário