Não considerei lá grands coisa de comentar então que lástima que o "melhor jogador do mundo" do último final de semana encerrou sua carreira expulso, depois de fazer o que fazeu...
Aliás, como disse minha amada filha, não me fale do Zidane!
Então deixa eu voltar a 1869 e a algumas três postagens atrás e encher isso aqui com versinhos, que é disso que o meu povo e a minha pova amam... (erri uma concordância verbal na postagem anterior: nota zero pra mim outra vez...)...
Um Sobrescrito
Olha pra mim; meu nome é Podia-ter-sido;
Também me chamam Não-mais, Tarde, Em Despedida;
Coloco a concha do mar-morto a teu ouvido
Jogado aos pés beira-do-mar da tua Vida;
No teu olhar o espelho em que jaz refletido
Este que tinha a forma do Amor e da Vida,
E por meu verso agora é sombra intolerável,
Tela frágil cobrindo o mais impronunciável.
Nota o quanto estou estático! E se bater
Instantânea na alma a macia surpresinha
Da Paz Alada ninadora de suspiros -
Então tu me verás sorrir, e reverter
Tua Visão à (em teu seio) emboscada minha
Insone com frios olhos comemorativos.
Dante Gabriel Rossetti
versão surpresinha:
Ivan Justen Santana
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