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O MAIS CURTO POEMA COM O TÍTULO MAIS LONGO JAMAIS ESCRITO, NO QUAL IVAN JUSTEN SANTANA ABRE OS BRAÇOS, ENCOLHE OS OMBROS E CAPITULA DIANTE DO JOGO DA EXISTÊNCIA, AO SE FLAGRAR SEPARADO E PRIVADO DE DOIS ENTES QUERIDOS (DUAS “ENTAS”, EM VERDADE), EM ÚLTIMA INSTÂNCIA GRAÇAS A SEUS (DE IVAN) PRÓPRIOS MÉRITOS COMO INCAPAZ E INAPETENTE PARA O CONVÍVIO COM O MUNDO E CONSIGO MESMO (CONSIGO MESMO: SERÁ QUE OUVI BEM?)
abandono
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2 comentários:
Este me lembra um dos poemas mais curtos da língua inglesa que poderia se intitular Solitude, Epifania ou mesmo Abandono mas acho que se chama mesmo "Lices" e assim é:
Adam
had'em
{s}
Pois é, Rata, me parece que o nome desse aí que você mencionou é "On the existence of lice", ou algo assim: aprendi isso num documentário sobre Muhammad (será sic?) Ali, que fez um mais curto, sem título, assim: ME WE, querendo dizer que ele era nós, ou melhor, que todo mundo era uma pessoa só, idéia já propagada pelo genial louco Arnaldo Baptista: eu me encontro a meio caminho entre a tremedeira e a invalidez de Ali e a hipomania divertida e irresponsável do Arnaldo, mas no final vou ficar longe dos dois em qualquer quesito. *surtando madrugada adentro e mandando trabalho, família e dignidade a p q os p*
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