Muito bem: eu realmente não contei nada do périplo em que estou empenhado, viajando ao Rio de Janeiro feito no ano passado, para o aniversário da minha filha: cinco anos neste 2005.
Eu também não postei que no mesmo dia (17/11) fazem aniversário dois grandes amigos meus (descobri graças ao orkut):
Walmor Góes, monstro da guitarra, que eu, feito um bom ingênuo, nem me tocava que também (a exemplo do Leminski e do Thadeu) tem sangue de polaco;
e o Luís "Baiano", um amigo da minha turma no início dos anos 90, tempo cheio de travessuras e desventuras na casa do Gunther, da Lupe e da Teresa, gente que até hoje eu admiro pelas posturas e atitudes intelectuais e humanas...
Enfim, depois de passar este ano meio obcecado com Ipanema, passeei por essa praia, "até o Leblon... E quando eu lhe telefonei, desliguei foi engano, teu nome não sei: esqueci no piano as mentiras de amor que aprendi com você, é..."
Enfim, tudo convolui, arredonda-se e flutua, como a Lua, e qualquer uma certa aquela melodia de Jobim:
agora é hora de embarcar de novo, meditando no destino e dançando um fado:
porque te blogar sempre é preciso,
mas viver não me é mais tão necessário,
tampouco suficiente,
diferentemente.
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Um comentário:
oi, já está em Curitiba? espero que esteja tudo bem... dá notícias... beijo.
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