Ó Chandall, bela Von Kalckmann,
Ó cantora, eu canto a ti;
Vídeo-games têm seus pácmans,
Sete anões têm seu Atchim;
Tu serás a personagem
Personificada aqui...
Chocolates são mais doces,
Sóis vermelhos têm mais luz;
Mas mais doce tu não fosses
Só na fossa ouvindo um blues;
Mesmo assim és como os totens
De selvagens seminus...
Ó Chandall, a ti declaro
Minha idololização;
Quando ouvi teu timbre raro
De uma queda fui ao chão;
Pois sentiu meu triste faro
Que és maçã, não és melão...
Não me acudam três amazonas,
Não sacudam-me pelos pés;
Pois sei que entre três brincalhonas
Irmãzinhas grande tu és;
E portanto, trocando o ritmo,
Este teu tímido não íntimo
Aqui assina que és mesmo a tal...
Charles Von Ivan de Chandall
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terça-feira, dezembro 13, 2011
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3 comentários:
O que dizer ao meu trovador senão meu muito obrigada pela homenagem. Adorei.
Eu também me senti lisonjeada, pois minha prepotência pandística não pode deixar de vestir tão bela carapuça poética!
Chandall: que bom que você adorou.
Panda Lemon: sentiu-se lisonjeada com todo o direito, de fato.
* * *
Muito bem - fui lembrado hoje pela Tania Chaiben que é dia 13 do 12 do 11 - será este também um dia ivânico?
Ou seria um dia anti-ivânico?
A propósito, fui relembrado também (depois das intervenções de "Edin") por meio de outros comentários não-assinados (mas que trazem marcas inconfundíveis de sua autoria), que nem todo mundo fica agradada com minha atual postura de vida e as atitudes poéticas que tenho transbordado por aqui.
Resultado: as atitudes poéticas continuarão, e a moderação de comentários está temporariamente ativada.
Eu não gosto de usar a moderação de comentários, mas nesse caso parece que ela é necessária para proteger as pessoas de si mesmas...
Em todo caso, todas as mensagens e comentários ficam salvos no meu email, e mesmo com a moderação desativada, fica registrado o IP de quem comenta aqui.
Para ciência de todos e todas que me leem, admiram, gostam de, amam, odeiam, ou só detestam de levezinho...
Ivan
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