Nosso amor talhou
depois de dois ois
e uns nuncas num caos.
Mas bastou teu vou,
nós nus nos lençóis:
voltou tudo e talz...
Começou quem sou.
Se és qual lua em sóis
subo os teus degraus.
Porque estás, estou:
mesmo sem alcoóis
êxtase em mil graus...
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sábado, dezembro 17, 2011
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2 comentários:
Os ecos internos e todas aquelas coisas... Que técnica, Ivan!
Um poema que se exibe a frequência constante.
É impressão minha ou tem vestindo esses pés rápidos com calçados bem lustrosos?!
Abraço
É como um pequeno brinquedo numa vitrine. E nossos olhos curiosos de criança anseiam por desmontar-lhe as delicadas peças...
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